É de conhecimento geral que a cada dia que passa o número de vazamento de dados e ataques cibernéticos crescem ainda mais. De acordo com os dados da Fortinet, especialista global em segurança cibernética, o Brasil é o segundo país mais visado da América Latina. Somente neste ano de janeiro a junho houve cerca de 31,5 bilhões tentativas de ataques cibernéticos, um aumento de 94% com relação ao mesmo período do ano passado, que registrou 16,2 bilhões tentativas.
Em consequência do cenário tecnológico em que estamos inseridos, algumas empresas e instituições utilizam as ferramentas de segurança dos sistemas operacionais que estão à disposição, mas será que elas são realmente seguras?
Podemos citar como exemplo o Windows, que é o sistema operacional mais usado no mundo, ele oferece várias funções para manter o computador seguro, sem a necessidade de instalar programas de terceiros. Com elas, o usuário pode se proteger de vírus e outros tipos de ameaças, gerenciar o acesso de crianças e evitar que pessoas não autorizadas mexam no dispositivo.
Porém, ao longo do tempo, tais funções não se mostraram eficazes em relação a muitas outras que estão disponíveis no mercado de segurança cibernética. Como a área de segurança da informação por muito tempo não era o foco principal da Microsoft, gerou-se uma má fama nos produtos e hoje, diante das diversas tecnologias que estão disponíveis no mercado, a Microsoft busca melhorar suas ferramentas de segurança, mas ainda assim estão longe de se equipararem aos produtos confiáveis no mercado atual.
Portanto, empresas e instituições que desejam proteger seus dados e informações com cautela e com ferramentas que automatizam e simplificam a proteção, devem procurar soluções idôneas para que obtenham maior nível de maturidade cibernética, possibilitando uma melhor gestão dos dados dentro do ambiente corporativo.