Cibercriminosos estão utilizando uma técnica avançada para invadir contas de WhatsApp e Telegram sem que o usuário precise clicar em nada. Essa falha está relacionada ao modo como os aplicativos processam arquivos de mídia automaticamente, como imagens, vídeos e áudios.

O ataque funciona com o simples envio de um arquivo malicioso. Assim que o app tenta processar esse conteúdo, a brecha é explorada — permitindo acesso à conta da vítima.

Por que isso é tão perigoso?

  • Zero clique: você não precisa abrir, baixar ou interagir com o conteúdo.
  • Silencioso: o acesso é feito sem alertas, o que dificulta a detecção.
  • Rápido e automatizado: basta o arquivo certo ser recebido e processado.

O que você (ou sua empresa) pode fazer:

  1. Atualize os apps regularmente: as versões mais novas geralmente corrigem falhas conhecidas.
  2. Desative o download automático de mídias nas configurações.
  3. Habilite a autenticação em dois fatores.
  4. Use soluções de segurança gerenciada em dispositivos e redes corporativas.

Esse caso reforça a importância de manter boas práticas de cibersegurança no uso de aplicativos de mensagem, especialmente em ambientes corporativos, onde o vazamento de dados pode causar grandes prejuízos.

Fonte: Olhar Digital – Veja a matéria completa

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